quinta-feira, 22 de novembro de 2018

8ª Reunião, 21 de novembro de 2018

O início se deu com uma breve amostra da apresentação a ser realizada para os calouros a fim de divulgar/esclarecer o projeto. O trabalho de apresentação ficou bem feito.

Em seguida, os bolsistas tiveram grande espaço, como sempre, para serem ouvidos. Eles propuseram  atividades, a pedido dos coordenadores, que pudessem ser testadas nas salas de aula, a fim de verificar o que os alunos precisam de forma lúdica. Os coordenadores também trouxeram propostas interessantes.

Ansiosa para ver como isso vai acontecer.

Aula de revisão: Segunda, 19 de novembro de 2018

Na semana anterior às provas, a aula foi uma revisão sobre acentuação gráfica e divisão silábica.
As duas aulas foram preenchidas com a resolução de uma folha de exercícios que o supervisor entregou. A sala estava barulhenta.

7ª Reunião, 14 de novembro de 2018

Realizamos uma atividade baseada no filme "Cry freedom", escolhido a dedo pelos coordenadores, na qual pudemos verificar a prática etnográfica.

O filme foi discutido nessa reunião e muitos pontos foram colocados. Detre eles, ficou claro o alcance político do nosso trabalho, o qual propicia voz aos alunos para que apresentem a realidade deles e sejam considerados a partir disso.

O intuito é "dá possibilidades aos alunos para eles falarem sobre si e ajudá-los a continuar o diálogo com mais fluidez."

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Observação das aulas: sexta, 19 de outubro de 2018


Alguns alunos chegaram atrasados, porque precisavam tomar banho depois da aula de educação física. A partir daí, o professor fez críticas com relação a isso e outros alunos justificaram afirmando que não há tudo o que precisam no banheiro (como sabonete, lixeiro, etc), por isso precisavam ir à associação (fica próximo à escola, é um lugar público onde se faz vários tipos de esportes) para tomar banho lá.
Em seguida, o professor iniciou o assunto sobre “vozes do verbo”: escreveu conceitos no quadro, explicou com alguns exemplos e entregou uma lista de exercício para a turma. O supervisor instigou os alunos a responder, mas os discentes não têm muito tempo porque a resposta é dada rapidamente. Próximo ao final da aula e sob o viés do tema abordado no momento, o supervisor perguntou a um aluno: “você é ativo ou passivo?”.
Assim como nos outros dias, senti falta do livro didático nas mãos do professor, que estão sempre ocupadas com folhas avulsas. Ademais, nem todos têm o livro didático, porque muitos alunos dos anos anteriores não devolvem (alguns perdem, simplesmente não devolvem, etc, a justificativa da biblioteca é que os alunos não têm condições de pagar o valor do livro, então eles deixam pra lá).

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

6ª Reunião, 10 de outubro de 2018

Estávamos precisando desse dia para colocar pra fora um mês de novidades. Discutimos acerca do que vemos no dia a dia, os episódios controversos, nosso relacionamento com os supervisores e com a escola. Além disso, compartilhamos nossas vivências e pudemos aprender com as experiências do nosso grupo.

"[...] as pessoas não precisam ter opinião sobre tudo. Precisamos discutir o que é importante para eles, para a comunidade deles [...]", essa fala do coordenador Luíz Fernando trouxe questionamentos/inquietações assim como a observação da coordenadora Andréa acerca da diferença entre o sujeito moderno e o sujeito contemporâneo.

Saí daquela reunião com a sensação de que teremos muitos desafios, mas com o consolo de que temos uma equipe para compartilhar a nossa bagagem.

Pesquisa para o "Diagnóstico Etnográfico", 8 de outubro de 2018

Não estivemos na sala, como nos outros dias, conversamos com o pessoal da direção, professores e alunos a fim de obter dados acerca da escola. Contamos a disponibilidade de alguns e indisponibilidade de outros, contudo o resultado foi bom.

Diagnóstico Etnográfico (parte 4)


RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Convivência entre coordenação, secretaria, funcionários e corpo docente: amigável, afetiva (descrições do coordenador pedagógico e professores).

PERCEPÇÃO DE TODOS E DO CORPO DOCENTE SOBRE A ESCOLA

Satisfação: "não tenho do que reclamar", prof. Ricardo; "não tenho problema com ninguém", prof. Ivan.

Alegria: não especificado.

Segurança: aspecto relativo, no entanto a maioria teme.

Outros: os professores procuram se esforçar mesmo diante das dificuldades, da ausência de recursos como pincel, tinta, folhas, materiais para experimentos no laboratório de ciências. Muitas vezes, os professores providenciam o material com a ajuda dos alunos.

ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES: projeto anual de leitura e escrita.

Relações da escola com a política (políticos) local: neutra, segundo professores.

RELAÇÃO DA ESCOLA COM OS MORADORES DO BAIRRO

Serve de referência para algo: não especificado

É posto de apoio à campanhas, local de votação: local de contagem de votos.

Sedia eventos comunitários tais como festas populares e datas comemorativas: a escola cede o espaço para igrejas e em troca recebe alguns serviços como limpeza do mato, toca das lâmpadas.


Diagnóstico Etnográfico (parte 3)


PROJETO PEDAGÓGICO

Obs.: Estão refazendo o PPP, porque foi feito em 2012 e tem muita coisa atrasada, houve mudanças na coordenação, direção, necessidade de readaptação, etc. O PPP não tinha base filosófica, apenas dados da escola, segundo o coordenador pedagógico, “[...] a escola trabalhava no vazio, sem saber a base filosófica, histórica [...]”.
O coordenador disse que aproveitou a base filosófica e sociológica da escola do município e trouxe para a Onélia Campello.

Coordenador fala acerca do PPP e dos seguintes aspectos (a partir do min. 2:43 até o min. 9:09):

Missão da escola;
Objetivos;
Metas;
Princípios pedagógicos;

Lugar da atividade física lugar da alimentação na formação dos alunos: não especificado.

ATIVIDADE EXTRACLASSE:

Obs.: Segundo o coordenador pedagógico, a escola tem um projeto de trabalho muito bom. Porém, difícil de realizar visto a falta de verba, professores, etc.

Semanas: não especificado.

Feiras: não especificado.

Outros: não especificado.

Excursões a museus, parques, praças: não fazem, segundo relatos de alunos do nono ano “c”. Alguns alunos relataram que raramente só a turma do ensino médio vai; algumas alunas falaram que foram ao evento da SBPC na UFAL, mas não por incentivo da escola.

Eventos esportivos: jogos internos; projeto de zumba, no qual alguns alunos participam; grupo de ensaio para abertura dos jogos internos; aulas de educação física; gincana, com envolvimento de todas as turmas;

Modo de solução de problemas de indisciplina, bullying, violência, etc.: chama os pais, manda para casa, reprimendas (especialmente quando fogem ou parte para agressividade). O coordenador pedagógico vê a situação como natural, porque quando vai observar o histórico da família, trata-se de famílias desestruturadas, com casos extremos de morte e de prisões. “[...] o aluno reproduz isso na escola, o que faz com que a escola tenha alguns problemas [...]”. Em último caso, o aluno é transferido.

Diagnóstico Etnográfico (parte 2)


PESSOAL

Organograma:



Diretor: dois diretores

Coordenador: dois, sendo um pedagógico e um articulador.

Secretaria: sem secretário, o diretor adjunto desempenha esse papel.

Corpo docente: cinquenta e seis docentes

Corpo discente (quantidade por turnos): não especificado, segundo dados do censo escolar 2017, a escola possui 770 estudantes no ensino fundamental, com turmas de 6°, 7°, 8° e 9° anos. No ensino médio conta com turmas de 1°, 2° e 3° anos, com 347 alunos. Na educação de jovens e adultos (EJA) existem 399 alunos, totalizando 1.516 estudantes, distribuídos nos turnos da manhã, tarde e noite.

Porteiros/vigias: quatro (desempenham as duas funções)

Auxiliares de serviços gerais: oito

Merendeiras: oito

Agente administrativo: cinco

domingo, 14 de outubro de 2018

Diagnóstico Etnográfico (parte 1)


INFRAESTRUTURA DA ESCOLA

Salas de aula: 15

Laboratórios: dois laboratórios, sendo um de ciências e outro de informática (este último é disponível apenas para os alunos de robótica). Porém, segundo o professor que fica na biblioteca e relato de alunos, o de informática está fechado devido à ausência de funcionário. E o de ciências não conta com bom funcionamento, faltam materiais básicos (muitas vezes são levados pelo professor e/ou pelos alunos) para os experimentos. Ademais, só conta com um microscópio para atender à turmas de quarenta alunos.

Acesso à internet: apenas a secretaria tem acesso, além disso não é de boa qualidade.

Disponibilidade de material de escritório: deficiente, professor combina com os alunos de dividir os gastos, um leva folhas, o outro tinta, etc.

BIBLIOTECA

Volumes disponíveis (quantidade): não têm noção da quantidade.
Jornais: não têm noção da quantidade.
Revistas: não têm noção da quantidade.
Quadrinhos: não têm noção da quantidade.
Bibliotecário: são professores afastados da sala de aula por problemas de saúde ou perto da aposentadoria.
Horário de funcionamento: Impreciso devido à ausência de funcionário.
Modo de funcionamento (empréstimo e consulta): prazo de sete dias para devolução. O sistema de controle é manual, o que dificulta monitorar com precisão os prazos para entrega. Muitos livros são perdidos por causa desse sistema.

Banheiros: quatro banheiro, dois no térreo e dois no primeiro andar. Contudo, os do primeiro andar estão trancados (alunos relataram que faz mais de dois anos).

Quadras: um ginásio

Locais de lazer: pátio

Bancos: nove bancos

Pátios: dois, sendo um descoberto e outro coberto.

Iluminação: há diversas lâmpadas sem funcionar. Durante o dia, isso não chega a ser um problema. Mas, durante a noite pode ser.

Áreas de convivência: cantina e pátios

Observar também o que não há, mas esperava-se que houvesse: biblioteca organizada; funcionários específicos; Wi-Fi; limpeza nos banheiros; cadeiras, portas, janelas, luzes, paredes nas devidas condições.

Laboratório de ciências

Biblioteca


Banheiro feminino no térreo

Pátios coberto e descoberto



quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Diagnóstico etnográfico e apresentação de propostas para o “Jornal Falado”, 1 de outubro de 2018


Chegamos pontualmente as 13h e formos a procura do coordenador pedagógico, Leonardo Viana, para obtermos dados acerca desse aspecto da escola. Ele foi atencioso e nos forneceu os dados de que precisávamos.
Entramos na sala às 14:40 e apresentamos aos alunos nossas propostas para o desenvolvimento do “Jornal Falado”: mencionamos os objetivos do projeto, as habilidades que serão trabalhadas, que aspectos eles precisam atentar no momento da elaboração, e no fim realizamos uma dinâmica como ensaio para apontarmos, junto com o professor, os aspectos positivos e os que podem ser melhorados.
Os alunos aparentavam entusiasmo e conseguiram atender a proposta da dinâmica com rapidez, criatividade e organização. Nossa equipe também saiu contente com os trabalhos do dia, pudemos interagir um pouco com eles.
Dinâmica para ensaiar a apresentação do "Jornal Falado", equipe 3

                                                                                                           

Observação das aulas, 28 de setembro de 2018


O ambiente estava desagradável nesse dia causa do calor intenso. Pouco depois de a aula ter começado, o professor distribuiu suco para os alunos.
A fim de dar suporte aos alunos na elaboração do “Jornal Falado”, o professor entregou uma folha contendo uma notícia sobre bulling e foi apontando para alguns alunos lerem. As meninas tiveram maior fluidez ao ler, enquanto os meninos resistiam um pouco, mas cediam.
Em seguida, o supervisor tentou explicar os aspectos que estão por trás da elaboração de uma matéria como aquela, mas a turma estava dispersa: conversas paralelas, alguns dormiam, outros mexiam no celular e a sala estava barulhenta de modo geral. Para resolver esse último fato, o professor tem ameaçado utilizar um apito.
Durante as definições, dadas pelo supervisor, sobre o que é pauta, notícia, reportagem, etc, surgiram alguns temas/discussões sobre assuntos políticos, sociais, sobre sexualidade, entre outros, e eles não são bem tratados na aula. Talvez espaço para os alunos se posicionarem fosse algo bom de ser testado.
A aula acabou com a leitura do poema em forma de cordel “medo”, de Bráulio Bessa, pelo professor. O objetivo da leitura foi motivar os alunos, segundo o supervisor Ricardo.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

5ª Reunião, 26 de setembro de 2018

Nossos coordenadores chamaram nossa atenção novamente para a pontualidade, citaram implicações disso no nosso campo de atuação. Além disso, esclareceram sobres aspectos burocráticos.
Logo após, os coordenadores discorreram sobre como nós devemos fazer o diagnóstico acadêmico, atividade a ser entregue até o dia 15 de outubro, disponibilizaram material sobre o que atentar, como fazer os registros, como proceder ante o nosso objeto de estudo. 

Observação das aulas, 24 de setembro de 2018


Segunda-feira, aula das 13h50min às 15h30min. O supervisor Ricardo propôs uma atividade, que a depender do desenvolvimento será avaliada como a nota do quarto bimestre.
A sugestão do supervisor é que cada pibidiano fique com uma equipe, que serão quatro, para auxiliar no desenvolvimento do trabalho. Para a próxima aula, na sexta, devemos apresentar aos alunos base teórica sobre notícias.

Semana de Letras na UFAL, 17 a 21 de setembro


PALETRA: POLÍTICAS LINGUÍSTICAS
Palestra do professor Aldair Santos de Paula, “Políticas lingüísticas”. O viés abordado pelo palestrante foi voltado para as línguas indígenas que é o campo de estudo dele. Dos diversos aspectos pontuados, ele comentou a dificuldade em trabalhar com essas línguas voltadas para âmbito escolar, visto que algumas línguas não têm registro, ou seja, é estritamente oral. Por esse motivo, o número de línguas indígenas diminui.
O professor afirmou que os mecanismos criados por nós, agentes externos, para pensar sobre a língua os fazem pensar em nós ideologicamente. De outro modo, o índio vê o português como uma língua perfeita e a deles como uma língua deficitária. Eles não têm a perspectiva de que essa diversidade é o que faz sentido.
Para encerrar, o professor Aldir sugeriu a seguinte reflexão: pensar a língua como instrumento de inclusão e exclusão, principalmente para aqueles que não dominam “a língua da sociedade”.

CINEI                                                       
Noutro momento fomos encaminhados para outra sala onde assistimos a um documentário sobre a vida indígena, porém, do ponto de vista dos índios.
O ambiente com muito verde, os desenhos no corpo e os ornamentos das vestes, quando estavam vestidos, despertaram curiosidade. Eles narravam “a vida fácil que tinham”, as festas, até quando foram escravizados por nauá (nome indígena dado aos homens da cidade).
Uma das imagens mais impactantes do vídeo é a marca, semelhante a dos gados, no antebraço de um índio idoso. Está escrito “FC”, de Felizado Cerqueira, o seu antigo dono.
Na segunda metade do vídeo vimos uma nova geração indígena se manifestando pela demarcação da área deles.
Pudemos perceber traços da nossa cultura na fala de um deles ao relatar a importância de se escrever livros na língua nativa para ensinar aos descendentes a “valorizar a língua e a cultura”. Segundo eles, aceitaram fazer as filmagens para mostrar às pessoas o respeito à forma de viver, a língua, a terra.



Observação das aulas, 14 de setembro de 2018


Foi a primeira vez em que ficamos só observando a turma, sem interações. Pudemos ver o professor guiar a aula e se relacionar com os alunos com mais foco.
Ao entramos na sala vimos o professor arrumando as cadeiras e reclamando que aquela não era sua obrigação. Os alunos aparentavam descontentamento com a fala do professor e justificaram dizendo que a bagunça tinha sido feita pela turma anterior. Passado o episódio, o professor falou sobre as notas do projeto que ocorreu na segunda, dia 10 de setembro. O critério das notas seria individual, porque, segundo ele, “não é justo alguém que só segurou o cartaz receber a mesma nota de alguém que recitou uma poesia”.
Em seguida, ele pegou o material de apoio que sempre fica em suas mãos e falou sobre a formação das palavras, escrevia exemplos no quadro e pedia as respostas aos alunos que prontamente tinham a resposta correta. Vez ou outra em que alguém respondia errado, o professor falava a resposta correta sem explicar o porquê de a primeira não ser.
O intervalo iniciou às 15h 30min e retomamos às 16h. Ao se acomodarem, os alunos foram surpreendidos com a proposta de uma redação de vinte linhas do professor. O tema foi “Namoro precoce entre jovens”, mas eles queriam que o tema fosse aberto porque não sabiam muito sobre esse assunto. Então, o professor leu brevemente um texto e explicou o significado da palavra “precoce” a pedido de alguns.
A aula acabou às 16h 50 e todos foram liberados.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

4ª Reunião, 12 de setembro de 2018


Com pesar precisei faltar neste dia, devido aos meus deveres com o TRE. Lamentei-me muito porque soube que esta reunião foi maravilhosa, visto a aula sobre tipos de letramento que nossa coordenadora ministrou. Soube que ela irá disponibilizar o material usado durante a aula e espero ansiosa para lê-lo.
Ademais, houve feedbacks positivos acerca da organização de nossa equipe, admoestação quanto a nossa posição enquanto estudantes de letras e esclarecimentos sobre os procedimentos regulamentares que precisamos seguir.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Dia do projeto “Leitura e Escrita”, 10 de setembro de 2018

Na semana anterior, o supervisor Ricardo Pereira nos avisou que hoje, dia 10 de setembro, é o dia do projeto “Leitura e Escrita”. As apresentações foram guiadas pelo coordenador da escola Leonardo Viana e pelos professores das turmas. Segundo Leonardo, o objetivo é colocar os alunos em contato com a literatura brasileira, especialmente com a nossa, a cultura alagoana. Por esse motivo, vários escritores alagoanos foram homenageados.
O evento iniciou ao som variado entre música pop, sertaneja e show ao vivo de uma banda composta por estudantes da escola. A equipe do grêmio, recém eleita, foi apresentada a todos os presentes...

e em seguida as turmas iniciaram os trabalhos:
1ª apresentação - turma do sétimo ano “D”, supervisionada pela professora Jaqueline, narrou e encenou um poema da autora Mariana Tavares.


Professora Jaqueline anuncia o roteiro da primeira apresentação

2ª apresentação - também da turma do sétimo ano “D”, adaptação de uma música de Luíz Gonzaga.


Apresentação do 7º "D"

3ª apresentação - interpretação de uma música da cantora gospel Aline Barros.




4ª apresentação - turma do oitavo ano “C” narrou e encenou o poema “o mundo do menino impossível”, de Jorge de Lima.




5ª apresentação - cancelada (seria mais uma música interpretada por uma aluna, porém ela não compareceu).

6ª apresentação - turma do nono ano “C” discorreu sobre literatura de cordel: origem, características e estrutura dos versos; homenageou os autores Cristiano Crico e Onélia Campello; falou acerca da técnica de fazer xilogravura; e fez uma apresentação de dança de xaxado.
            

3ª Reunião, 5 de setembro de 2018


Hoje, o nosso espaço de reuniões já estava melhor organizado quando chegamos. Nosso coordenador apresentou o roteiro da pauta, previamente enviado por e-mail, e começamos o diálogo. O professor Luíz Fernando nos orientou a fazer anotações com nossas reflexões a fim de termos registros para posterior consulta ao fazermos as postagens nos blogs e ideias para outros momentos da vida. Ele também elogiou a desenvoltura da equipe e nos instigou a descobrir nossos talentos, a refletir sobre “qual talento vamos mostrar”. Além dessas dicas, ele acrescentou que devemos “perceber o aluno como indivíduo, não como uma turma”.
Em seguida, lemos algumas postagens de nossos colegas e observamos as estruturas dos blogs. A reunião foi encerrada com comentários acerca do primeiro dia na escola.

Primeira visita à escola, 2 de setembro de 2018


Ao chegarmos à escola, já havia movimentação dos estudantes se dirigindo às salas e o porteiro não fez perguntas ao entrarmos, mesmo assim, nos apresentamos e aguardamos, no pátio da escola, o professor e nosso supervisor Ricardo Pereira chegar. Não demorou muito e ele chegou. Concordamos em dividir nossa equipe de oito pessoas, naquele momento, em dois grupos de quatro a fim de não causar alvoroço na sala de aula, que é pequena. Desse modo, a primeira equipe interagiu no primeiro horário com a turma do nono ano “D” e a segunda equipe interagiu com o nono ano “C” posteriormente. Enquanto nós da segunda equipe esperávamos nosso momento, aproveitamos esse tempo de ócio para conhecer os cômodos da escola. Há algumas cartolinas com trabalhos de artes dos alunos sobre o folclore, culinária, danças, brincadeiras músicas, lendas. Especialmente dois espaços me chamaram a atenção: uma horta e a biblioteca (contendo não só livros didáticos, há também livros paradidáticos organizados por gênero: novela, romance, conto. Há também frases sobre os prazeres da leitura coladas nas estantes). Depois do tour pela escola, a ansiedade já estava controlada.
Logo após, a primeira aula acabou, o professor nos chamou, nós nos apresentamos à turma do nono ano “C” e comentamos brevemente sobre nossos objetivos na sala. De modo semelhante, cada um deles falaram seus nomes, o que gostavam e o que mais tinham dificuldades em língua portuguesa. Para minha surpresa e contentamento, redação venceu como a preferida. As dificuldades variaram entre: regras de gramática, verbos, pontuação e, a mais citada, interpretação de texto. Em seguida, acompanhamos a organização do projeto “Leitura e Escrita”, observamos a interação do professor com os alunos e ao final revisamos um dos poema de cordel sobre Onélia Capello feito pela turma.

Horta e Biblioteca

Trabalhos de arte dos alunos expostos na area externa

2ª Reunião, 29 de agosto de 2018

                             
Dessa vez, conhecemos nossos supervisores, professores Ricardo Pereira do Nascimento, Edilene Alves dos Santos e Maria do Socorro de Melo, e pudemos sentir um pouco da emoção por meio dos discursos de cada um ao descrever as turmas nas quais iremos trabalhar. Com grande carga emotiva, os discursos narraram a relação deles com os alunos e deixaram evidente a predominância do aspecto humanístico com o qual teremos que lidar durante nossas atividades. Se alguém tem dificuldade nas inter-relações, provavelmente muito será superado. Para isso, sugiro seguir o conselho de nossos coordenadores: ouvir mais a fim de observar a realidade deles e propor um novo olhar a partir de nossas experiências é um bom começo.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

1ª Reunião, 22 de agosto de 2018

Nesse primeiro encontro tivemos esclarecimentos gerais acerca do que está por vir, aspectos burocráticos, organização das atividades e ferramentas com os quais lidaremos no decorrer dos próximos dezoito meses. A empolgação dos coordenadores, professora Andrea da Silva Pereira e professor Luiz Fernando Gomes, nos estimula a fim de usufruir dessa oportunidade que muitos graduandos não têm durante o curso.