A primeira aula foi no 9° B e o início se deu com a correção de uma atividade do livro didático. Diferentemente da aula do supervisor Ricardo, nas aulas da supervisora Edilene o livro didático é mais presente.
Ainda na primeira aula, a Bia chegou para falar de sua experiência de leitura para os alunos. A pedido da professora, eles derem uma pausa na atividade para ouvir a história da Bia.
A sala não estava atenta, alguns continuaram fazendo a atividade. Contudo, ouve algumas manifestações quando a Bia citou Naruto e houve também manifestação das meninas quando a Bia citou uma obra na qual os homens têm um papel secundário.
Ela foi interrompida por um coordenador, que entrou sem uma fala de "com licença" ou "bom dia". O coordenador foi cobrar aos alunos presença nas oficinas de português e matemática (que acontece uma vez na semana, salvo engano, com outros professores). Os argumentos de motivação que ele usou foi enfatizar a perda de nota e acionar os pais e conselho tutelar.
A Bia deu continuidade à apresentação e mais uma vez foi interrompida, dessa vez foi para mudarmos de turma porque os horários ainda estão desorganizados.
Chegamos à turma do 9° ano A às 8:10. A supervisora Edilene pediu para a Bia também apresentar lá.
O interesse da sala foi nítido. Houve pequenas manifestações individuais como pequenos gritos, aplausos e inquietação durante as obras citadas. Mais uma vez o gosto por Naruto foi unânime.
Alguns alunos já conheciam as obras e também fizeram perguntas quando a Bia mostrou a série preferida dela que eles não conheciam. Interagiram também a respeito das diferencas entre as versões do filme e do livro Piece Jackson.
Depois da apresentação, a professora pediu para a turma escrever as perguntas de uma atividade do livro didático e responder em casa. Enquanto os alunos escreviam, o coordenador pedagógico entrou sem nem falar "oi". Avisou que se houver cena de violência durante a apresentação do projeto de leitura, a encenação deve ser feita sem o uso de armas.
Depois do intervalo voltamos para o 9° ano B e alunos continuaram a atividade do livro didático.
Em seguida, uma estudante de serviço social da UFAL foi informar sobre a oportunidade de cursinho preparatório para a prova do IFAL. São dez vagas que serão destinadas às meninas dos nonos ano. As meninas irão passar por processo seletivo.
Logo após, no final da aula, o coordenador pedagógico "aconselhou" que quem criou perfil nas redes sociais com a imagem da escola "para denegrir a imagem dos colegas" apagasse tudo, porque a instituição já sabe quem é o responsável e irá denunciar caso o perfil não seja removido.
Ainda na primeira aula, a Bia chegou para falar de sua experiência de leitura para os alunos. A pedido da professora, eles derem uma pausa na atividade para ouvir a história da Bia.
A sala não estava atenta, alguns continuaram fazendo a atividade. Contudo, ouve algumas manifestações quando a Bia citou Naruto e houve também manifestação das meninas quando a Bia citou uma obra na qual os homens têm um papel secundário.
Ela foi interrompida por um coordenador, que entrou sem uma fala de "com licença" ou "bom dia". O coordenador foi cobrar aos alunos presença nas oficinas de português e matemática (que acontece uma vez na semana, salvo engano, com outros professores). Os argumentos de motivação que ele usou foi enfatizar a perda de nota e acionar os pais e conselho tutelar.
A Bia deu continuidade à apresentação e mais uma vez foi interrompida, dessa vez foi para mudarmos de turma porque os horários ainda estão desorganizados.
Chegamos à turma do 9° ano A às 8:10. A supervisora Edilene pediu para a Bia também apresentar lá.
O interesse da sala foi nítido. Houve pequenas manifestações individuais como pequenos gritos, aplausos e inquietação durante as obras citadas. Mais uma vez o gosto por Naruto foi unânime.
Alguns alunos já conheciam as obras e também fizeram perguntas quando a Bia mostrou a série preferida dela que eles não conheciam. Interagiram também a respeito das diferencas entre as versões do filme e do livro Piece Jackson.
Depois da apresentação, a professora pediu para a turma escrever as perguntas de uma atividade do livro didático e responder em casa. Enquanto os alunos escreviam, o coordenador pedagógico entrou sem nem falar "oi". Avisou que se houver cena de violência durante a apresentação do projeto de leitura, a encenação deve ser feita sem o uso de armas.
Depois do intervalo voltamos para o 9° ano B e alunos continuaram a atividade do livro didático.
Em seguida, uma estudante de serviço social da UFAL foi informar sobre a oportunidade de cursinho preparatório para a prova do IFAL. São dez vagas que serão destinadas às meninas dos nonos ano. As meninas irão passar por processo seletivo.
Logo após, no final da aula, o coordenador pedagógico "aconselhou" que quem criou perfil nas redes sociais com a imagem da escola "para denegrir a imagem dos colegas" apagasse tudo, porque a instituição já sabe quem é o responsável e irá denunciar caso o perfil não seja removido.
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